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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Políticos com formação superior tem melhor desempenho na gestão

A formação superior dos políticos tem influenciado no planejamento social do País. São   profissionais que prestam serviço à sociedade e depois migram para a política, transferindo as habilidades no ativismo políticos com a execução de projetos, entre eles, médicos, professores, advogados e jornalistas e vários outros.

O professor e engenheiro civil, Pauderney Avelino, de 58 anos, então deputado federal pelo Estado do Amazonas, criou projetos voltados para a educação. A inclusão da disciplina "Educação para o trânsito" tornou-se obrigatória no currículo do ensino público e privado, Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Para ele “a política não é uma profissão, mas uma atividade que exige tempo integral e dedicação".


O advogado e deputado estadual do Amazonas, Marcelo Ramos, de 39 anos, afirma que o desenvoltura jurídica incentivou o ingresso na política.
“Minha formação jurídica ajuda na análise de leis e de pareceres. Sempre gostei de direito constitucional e administrativo, isso ajuda mais ainda. Eu mesmo escrevo os meus projetos”, diz ele.



O cientista político Igor Fuser, explica que o sistema democrático do país representa a soberania popular através do voto. Os candidatos  que tem formação superior passam certa confiança para aqueles alienados do processo político. E ainda afirma  “o prestígio profissional pode ser instrumental e útil para o ingresso, mas a carreira politica se estrutura  pelo trabalho. O exemplo clássico do Lula, um líder sindical que entrou na política, foi eleito Presidente da República, com base da atuação sindicalista”.

A bancária Sileide Costa, de 52 anos, eleitora desde os 18 anos prefere escolher candidatos que tem uma referência profissional para exercer o mandato . "Meu voto é consciente e a escolha do candidato influenciará no meu cotidiano, voto com qualidade em quem tem qualidade” diz ela.



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