Em maio de 2011 foi firmado acordo entre a Apas e a Secretaria do Meio Ambiente para dar inicio a campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco. Uma mobilização de conscientização que tomou conta dos associados a Apas e das grandes redes de supermercados para o fim da distribuição de sacolas a partir do último 25 de janeiro, em todo o Estado.
O TAC fortalece a campanha, pois apesar de não ser lei, ganha força de lei, o que não existia antes com o termo de compromisso do Estado, e os mercados não associados já aderem a campanha, como Luiza, dona de mercado de bairro, que reconhece que “fazer sua parte é fundamental no repensar da sociedade, em tratando de um futuro melhor para as gerações que vêm ai”.
Ainda segundo Sanzovo, as expectativas para adesão são as melhores possíveis, com níveis de aprovação alcançando o mais breve 90% da população, que após os 60 dias de extensão na campanha estão mais conscientes sobre a responsabilidade individual na preservação ambiental.
Após uma campanha ostensiva e em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo, teve então inicio o programa de exclusão das sacolas nos supermercados. Inicialmente a campanha atingiu sua meta alcançando grande parte da população, com aprovação de cerca de 80% dos consumidores, porém com uma semana sem distribuição surgiram algumas reclamações que fizeram os responsáveis pela campanha repensarem e num comum acordo entre lojistas e órgãos competentes as sacolas descartáveis voltaram a rotina dos supermercados, como embalagem alternativa aos clientes desavisados que por um motivo ou outro não foram informados sobre a medida, isso por um período de 60 dias, acabando finalmente em 3 de abril com a distribuição geral da sacola descartável.
A medida, que não é uma lei, trata-se de uma iniciativa do setor, fruto do TAC – Termo de Ajustamento de Conduta assinado entre a Associação Paulista de Supermercados (APAS), o Ministério Público Estadual e o PROCON-SP. E por assim ser, não prevê inicialmente punição a quem não aderir a campanha, mas João Sanzovo, diretor de sustentabilidade da APAS, lembra que tal medida pode ser mal vista por consumidores, e sujeitar o supermercado que ignora a medida a receber multa do PROCON, devido a sua atitude irresponsável com relação a saúde do planeta.
O TAC fortalece a campanha, pois apesar de não ser lei, ganha força de lei, o que não existia antes com o termo de compromisso do Estado, e os mercados não associados já aderem a campanha, como Luiza, dona de mercado de bairro, que reconhece que “fazer sua parte é fundamental no repensar da sociedade, em tratando de um futuro melhor para as gerações que vêm ai”.
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